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sexta-feira, 25 de março de 2011

TRABALHO INFANTIL



Com a Revolução Industrial, apareceram várias fábricas que, para além de homens e mulheres, também empregavam crianças que trabalhavam muitas horas em condições duras e eram miseravelmente pagas. Assim, não tinham a oportunidade nem de estudar nem de viverem a sua infância.
O que pensam os nossos alunos sobre este assunto?


“… as crianças não deviam trabalhar. (…) Vi uma reportagem na televisão, em que havia crianças a trabalhar numa fábrica de calçado. (…) A polícia devia fechar essa fábrica…
Eu prefiro trabalhar no meu café do que estudar, mas prefiro estudar do que trabalhar nas obras…”
Alexandre Fagulha, 6.º B



“… eu tenho sorte por os meus pais poderem pagar os meus estudos (…) Em certos países (…) há algumas crianças que são obrigadas a trabalhar para sobreviver, mas deviam ter uma vida normal.”
André, 6.º B




“O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. (…) há crianças que (…) trabalham mais do que 10h por dia e não são bem tratadas…”
Gladyston Oliveira, 6.º B



“Eu prefiro estudar, assim, terei mais conhecimentos.”
Helena Manteiga, 6.º B



“É comum nas grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego a vender coisas de baixo valor para ajudar as suas famílias normalmente pobres e com muitos filhos.”
Isa Patronilho, 6.º B


“… em alguns países que estão em guerra, há crianças que são soldados (…) as crianças que não vão à escola não sabem ler nem escrever e não têm cultura.”
Margarida Ribeiro, 6.º B



“… as crianças devem estudar para mais tarde serem alguém na vida e trabalhar.”
Neuza Broa, 6.º B


“… para os patrões era mais vantajoso contratá-las [crianças], porque costumavam ser mais humildes, recebiam salários mais baixos e podiam movimentar-se por espaços mais estreitos.”
Lino Almeida, 6.º B



“… as pessoas que o fazem [recorrem ao trabalho infantil] não têm a noção do sofrimento que causam às crianças (…) não percebem que as crianças têm de estudar para (…) serem felizes.”
José Gabriel, 6.º A




“As crianças (…), no século XXI, só devem estudar.”
Vasco Besugo, 6.º A

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